Em dezembro de 2019, o mundo corria atrás de mais informações sobre um novo vírus desconhecido até então, que viria a causar uma doença pulmonar grave em centenas de pessoas na China, mais precisamente ao mercado público de frutos do mar na cidade de Wuhan. Desde então os casos escalonaram e os registrados oficiais de infectados e mortos pelo coronavírus já bate a casa dos milhões.
Os casos de transmissão do vírus de uma pessoa para outra, envolvendo inclusive profissionais de saúde que foram infectados durante o tratamento de pacientes com a mesma doença, se tornou normal e rotineiro. As autoridades estão cada vez mais preocupadas, já que o coronavírus infecta pulmões de forma agressiva através de tosses e espirros, que são meios altamente eficazes de alastramento da doença.
O coronavírus já tem números assustadores de casos, infectou e matou milhões de pessoas em surtos ao redor do mundo.
Os principais sintomas do coronavírus
Os especialistas afirmam que os primeiros sintomas são: febre, tosse, falta de ar e dificuldade em respirar e que em casos mais graves, pode evoluir para pneumonia, síndrome respiratória aguda grave (SARS) ou insuficiência renal.
Crianças de pouca idade, idosos e pacientes com baixa imunidade podem apresentar manifestações mais graves.
Como reduzir o risco de infecção pelo coronavírus?
2-Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado.
3-Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou usar antisséptico de mãos à base de álcool, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente e antes de se alimentar.
4-Cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar.
5-Usar lenço descartável para higiene nasal.
6-Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
7-Higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
8-Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
9-Manter os ambientes bem ventilados.
10-Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes.
11- Usar máscaras para proteção.
As máscaras protegem contra o coronavírus?
O uso da máscara é recomendado para proteção individual e coletiva. Dados apontam que junto com o uso de máscara e vacina, o contagio caiu drasticamente e muitas vidas foram salvas.
Tipos de máscara de proteção
PFF2 sem válvula
Essa máscara é indicada para a proteção contra o coronavírus.
Ela segue a norma brasileira definida pela ABNT NBR13698/2011 e aplicada pelo MTE.
A máscara pode ser usada contra agentes biológicos e patológicos em ambiente hospitalar, exceto para procedimentos cirúrgicos.
Vou viajar posso utilizar essa máscara?
Sim, a máscara é recomendada como uma das formas de proteção, além de outras ações de higiene, como lavar as mãos, evitar tocar nos olhos, nariz e boca. E claro, evitar o contato direto com pessoas infectadas.
Existem no mercado 2 tipos de máscaras que atuam para a proteção que são as PFF2 e o respirador N95.
Qual a diferença entre PFF2 e N95?
Os dois têm níveis de proteção equivalentes, a única diferença é que os respiradores N95 são testados e reconhecidos nos EUA pelo NIOSH e as máscaras com classificação PFF2 seguem a norma brasileira definida pela ABNT e aplicada pelo MTE.
Ambos apresentam alta eficácia de filtração, 95% e 94%, respectivamente.
Em resumo, o respirador N95 e a máscara PFF2 são EPI’s ideais para os trabalhadores expostos a ambientes com contaminação aérea. Tanto um quanto o outro são reconhecidos por sua eficácia e garantem a segurança do usuário.
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